Um esforço de cada dia.
Sobreviver é um auto-reflexo,
Uma rotina diária.
Ambas as atitudes diante
Da doença, da fraqueza,
Da morte e da tristeza,
Denotam a fragilidade humana.
A fragilidade humana não tem o que apreciar.
É a impotência diante da dificuldade.
Às vezes é uma oportunidade
Para crescer para deixar certas utopias.
Entretanto, jamais será possível negar
Ou, na prepotência, subjugar
Quem se depara com a fragilidade
De nossos corpos e de nossas mentes.
Pois a perda é algo irreparável.
Talvez seja superável.
Mas as palavras nem sempre são suficientes,
Utopia é acreditar que sempre são confortantes.
A fragilidade humana
Se expressa definitivamente
Com a morte, com o fim,
Com a escuridão.
Morte que é tão definida,
Mas vem de surpresa,
Apesar dos sinais,
Leva um pedaço de cada um.
“Apesar dos defeitos de cada um, diante das fragilidades humanas, todos estão sujeitos ao fim. A perda de um membro da família é algo ruim”
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