Deus do vinho, um louco inconseqüente
Mas conseqüência de seus pais
Como todos ...
Não sou um libertino, mas ele é meu amigo
O vinho, perfume suave e sedutor,
Bebida da cor do sangue e do tal do amor
Expande minha alegria e felicidade
Salve, salve ao Dioniso, meu amigo.
Ah, se as sátiras desse amor,
Desse perfume, desse sabor,
Fossem o toque real da divindade
Eu seria fiel seguidor
Desse deus inventado,
Desse carpe diem,
Dessa ilusão que é o amor.
Se derramasse o vinho,
Bebida criada por um deus grego,
Servida ao homem cristão,
Sangue de uma paixão,
Não poderia evitar
As marcar dessa cor,
Suave e doce sabor
Dessa ilusão que é amor.
Salve, salve ao Dioniso, meu amigo
Embriagado pela própria criação.
É um fiel perseguidor do amor,
Das ilusões, das felicidades ...
Um deus que contempla
Uma bebida mortal.
Embriaga-se com o sabor,
Se perde com o perfume sedutor.
"Salve, salve a todos que procuram esse tal de sabor, esse aroma de vida."
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